
No ano seguinte, acabou sendo indicado novamente ao Prêmio Hutúz na categoria "Revelações da Década", mas não saiu vencedor.[5] Participou dos filmes Profissão MC, de Alessandro Buzo e Tony Nogueira; e Da Luz às Trevas, de Ney Matogrosso. Para comemorar seus vinte anos de carreira, gravou um DVD ao vivo na Rinha dos MC's, que foi colocado à venda em 2010, chamado Criolo Doido Live in SP.[2]
No fim do ano, Criolo lançou um CD single, com as faixas "Grajauex" e "Subirusdoistiozin", gravadas em estúdio, com produção de Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman. e com instrumentos como guitarra, baixo, piano e trompete, dando indícios de uma pequena modificação de seu estilo.[6][7] Ambas as faixas foram anunciadas como presentes no seu próximo álbum, através do show de lançamento realizado na Matilha Cultural.[8] Poucos dias depois, o videoclipe de "Subirusdoistiozin" foi divulgado na internet, com mais de 6 minutos de duração.[9]
Em 2011, lançou seu segundo disco, Nó na Orelha, gratuitamente através da internet e mudou seu nome artístico para apenas "Criolo".[10][11] No disco, o cantor diversificou os ritmos de rap com vários outros, como a MPB, funk, soul e blues.[12][13] Este disco teve excelente recepção pela crítica (inclusive estrangeira),[14][15] levando Criolo a participar do Altas Horas na Rede Globo[16] e estar no topo dos trending topics do twitter.[17]
Com o disco, Criolo foi um dos campeões de indicações ao Video Music Brasil 2011 da MTV, sendo indicado nas categorias "Videoclipe do Ano", com "Subirusdoistiozin", "Artista do Ano", "Álbum do Ano", com "Nó na Orelha" (venceu), "Música do Ano" com "Não existe amor em SP" (venceu), e como "Banda ou Artista Revelação" (venceu).[18] Ele também foi o primeiro confirmado a se apresentar ao vivo durante a premiação, onde cantou a canção "Não existe amor em SP" ao lado de Caetano Veloso.[19][20]
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